História de Adoção: Mel, Kindi, Frajola e Meg
- Nathalia universoeditor@gmail.com
- 27 de jul. de 2017
- 6 min de leitura
Eu já contei para vocês a história do Romeu e da Julieta, os gatinhos da tia Aline. Agora vou contar a história dos gatinhos Mel, Kindi, Frajola e Meg, que foram adotados pela Tia Juçara e pelo Tio Ronaldo.

Tudo começou em janeiro do ano passado. A Mel era uma gatinha de rua, que não tinha uma caminha para chamar de sua, mas que era alimentada por umas pessoas que moravam em um condomínio. Nesse lugar, eles deixavam uma caixinha de areia para ela e, vira e mexe, davam a ela um sachê ou algum restinho de comida, porque ficavam com dó.Tudo começou em janeiro do ano passado. A Mel era uma gatinha de rua, que não tinha uma caminha para chamar de sua, mas que era alimentada por umas pessoas que moravam em um condomínio. Nesse lugar, eles deixavam uma caixinha de areia para ela e, vira e mexe, davam a ela um sachê ou algum restinho de comida, porque ficavam com dó.

A Mel já morava lá fazia uns 7 aninhos e, assim né, os gatinhos também vão ficando velhinhos quando o tempo passa. Por causa da idade, nem sempre a Mel conseguia chegar a tempo na caixinha de areia, ou cocozal como eu prefiro chamar. Às vezes a vontade de fazer xixi chegava tão forte, que ela acabava fazendo em uma plantinha ou na roda de um carro.A Mel já morava lá fazia uns 7 aninhos e, assim né, os gatinhos também vão ficando velhinhos quando o tempo passa. Por causa da idade, nem sempre a Mel conseguia chegar a tempo na caixinha de areia, ou cocozal como eu prefiro chamar. Às vezes a vontade de fazer xixi chegava tão forte, que ela acabava fazendo em uma plantinha ou na roda de um carro.
Por causa disso, alguns dos tios deste condomínio ficaram muito chateados com ela e decidiram expulsá-la dali. A Mel foi acolhida temporariamente na casa de uns moços que moravam lá e foi assim que a tia Juçara e o tio Ronaldo conheceram ela.Por causa disso, alguns dos tios deste condomínio ficaram muito chateados com ela e decidiram expulsá-la dali. A Mel foi acolhida temporariamente na casa de uns moços que moravam lá e foi assim que a tia Juçara e o tio Ronaldo conheceram ela.
Eles nunca tinham tido gato (nem cachorro!) na vida, mas decidiram adotá-la, porque ficaram chateados com a história toda. E, como sempre, acabaram se apaixonando por felinos.Eles nunca tinham tido gato (nem cachorro!) na vida, mas decidiram adotá-la, porque ficaram chateados com a história toda. E, como sempre, acabaram se apaixonando por felinos.
De tanto o tio Ronaldo postar fotos da Mel na internet, uma amiga apresentou ele à ONG Gatópoles e ele e a tia Juçara decidiram se tornar voluntários. A intenção não era adotar outro bichinho nem nada disso, era só ajudar a gente.De tanto o tio Ronaldo postar fotos da Mel na internet, uma amiga apresentou ele à ONG Gatópoles e ele e a tia Juçara decidiram se tornar voluntários. A intenção não era adotar outro bichinho nem nada disso, era só ajudar a gente.
Quando eles foram conhecer a ONG e entender como funcionava o voluntariado, uma gatinha preta começou a se esfregar na Tia Juçara. A gatinha Kindi abraçou ela, lambeu ela e subiu no colo dela. Traduzindo em palavras de humanos, ela escolheu a tia Juçara e o tio Ronaldo como seus humanos de estimação! kkkkkQuando eles foram conhecer a ONG e entender como funcionava o voluntariado, uma gatinha preta começou a se esfregar na Tia Juçara. A gatinha Kindi abraçou ela, lambeu ela e subiu no colo dela. Traduzindo em palavras de humanos, ela escolheu a tia Juçara e o tio Ronaldo como seus humanos de estimação! kkkkk

Eles não levaram a gatinha para casa de imediato, mas a tia Juçara não parava de falar nela. O casal sabia que ela tinha poucas chances de ser adotada, por ser pretinha, e em agosto do mesmo ano, eles levaram a Kindi para casa!

A Mel ficou com um pouco de ciúmes no começo e as duas não são muito amiguinhas ainda (não faz nem um ano que elas estão juntas), mas os tios amam muito as duas e sentem que elas retribuem todos os dias.A Mel ficou com um pouco de ciúmes no começo e as duas não são muito amiguinhas ainda (não faz nem um ano que elas estão juntas), mas os tios amam muito as duas e sentem que elas retribuem todos os dias.
Pouco tempo depois a tia Juçara encontrou uma família de gatinhos. A Meg, o Frajola, a Nala e a Kiara. Ela levou eles para a nossa casinha e eles ficaram lá.
Só que assim, o Frajola era muito bravinho e assustado. Ele estava muito estressado lá. Com dó dele, eles levaram ele para casa e foi assim que o Frajola ganhou uma família.Só que assim, o Frajola era muito bravinho e assustado. Ele estava muito estressado lá. Com dó dele, eles levaram ele para casa e foi assim que o Frajola ganhou uma família.

A Meg e os filhotes continuaram por lá, só que ela Meg era muito, muito, muito bravinha e muito assustada. Ela tinha medo de tudo e se escondia no quintal, bem longe da gente e das tia. Até sachê ela recusava.A Meg e os filhotes continuaram por lá, só que ela Meg era muito, muito, muito bravinha e muito assustada. Ela tinha medo de tudo e se escondia no quintal, bem longe da gente e das tia. Até sachê ela recusava.
Um dia uma das nossas tias-voluntárias, a Priscila, foi tentar colocar ela na caixinha de transporte, para levar ela no veterinário. A Meg ficou tão nervosa que mordeu bem forte o dedão da tia! Tão forte que a tia teve que ir no médico, tomar vacina e até fazer exercícios com a mão, para não ficar para sempre com problemas para mexer o dedo. Um dia uma das nossas tias-voluntárias, a Priscila, foi tentar colocar ela na caixinha de transporte, para levar ela no veterinário. A Meg ficou tão nervosa que mordeu bem forte o dedão da tia! Tão forte que a tia teve que ir no médico, tomar vacina e até fazer exercícios com a mão, para não ficar para sempre com problemas para mexer o dedo.
Como os tios já tinham experiência com gatinhos nervosos, por causa do Frajola, decidiram acolher a Meg em lar temporário, para ver se ela ficava mais calminha. A ideia era deixar a Meg junto do seu marido, o Frajola, para ver se isso deixava ela mais tranquila.Como os tios já tinham experiência com gatinhos nervosos, por causa do Frajola, decidiram acolher a Meg em lar temporário, para ver se ela ficava mais calminha. A ideia era deixar a Meg junto do seu marido, o Frajola, para ver se isso deixava ela mais tranquila.

E não é que deu certo? Aos poucos a Meg foi se soltando. Com a ajuda da Mel, do Frajola e da Kindi, ela foi entendendo o que é o amor dos humanos de estimação e foi deixando os tios fazerem carinho, saiu dos esconderijos e hoje é uma gata muito mais zen.E não é que deu certo? Aos poucos a Meg foi se soltando. Com a ajuda da Mel, do Frajola e da Kindi, ela foi entendendo o que é o amor dos humanos de estimação e foi deixando os tios fazerem carinho, saiu dos esconderijos e hoje é uma gata muito mais zen.
Os tios se apegaram à Meg e, quando chegou a hora de retornar ela para nossa casinha, eles não quiseram! E foi assim que a Meg também ganhou uma família só sua.Os tios se apegaram à Meg e, quando chegou a hora de retornar ela para nossa casinha, eles não quiseram! E foi assim que a Meg também ganhou uma família só sua.

Como eu também estou em lar temporário na casa de uma das tias (esses dias eu deixei ela segurar meu potinho de comida, enquanto eu comia sachê!!!), me pergunto se isso vai acontecer comigo também ou se eu vou ganhar uma outra casinha! kkkkkk
Fique de olho nos meus textos, porque vai ter muuuita novidade boa nesse mês que vem!Fique de olho nos meus textos, porque vai ter muuuita novidade boa nesse mês que vem!
Lambeijos da Mufasinha!Lambeijos da Mufasinha!
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