A história dos bebês frou-frou
- Nathalia universoeditor@gmail.com
- 29 de nov. de 2017
- 4 min de leitura
As tias gostam de chamar eles de “bebês franceses”, eu prefiro chamá-los de “bebês frou-frou”, porque toda vez que eu falo “frou-frou”, parece que estou ronronando. As tias gostam de chamar eles de “bebês franceses”, eu prefiro chamá-los de “bebês frou-frou”, porque toda vez que eu falo “frou-frou”, parece que estou ronronando.
Pois é, tias, chegou a hora de contar a história desses filhotinhos e, quem sabe, encontrar um lar bem amoroso e tranquilo para eles. Tudo começa assim ó:Pois é, tias, chegou a hora de contar a história desses filhotinhos e, quem sabe, encontrar um lar bem amoroso e tranquilo para eles. Tudo começa assim ó:
Era uma vez uma gatinha branca e preta, com o pelo bem brilhoso e que estava muito, mas muito grávida. A barriga dela estava tão grande que ela não conseguia ficar sentada por muito tempo, porque sentia que ficava difícil de respirar.Era uma vez uma gatinha branca e preta, com o pelo bem brilhoso e que estava muito, mas muito grávida. A barriga dela estava tão grande que ela não conseguia ficar sentada por muito tempo, porque sentia que ficava difícil de respirar.

Foi quando ela percebeu que os filhotinhos começaram a se mexer muito, que ela soube que estava na hora de procurar um lugar para dar a luz. Naquela época, ela ainda não tinha um nome e não tinha nenhum humano de estimação. Ela morava nas ruas e precisava encontrar um lugar seguro e quentinho para suas crias.Foi quando ela percebeu que os filhotinhos começaram a se mexer muito, que ela soube que estava na hora de procurar um lugar para dar a luz. Naquela época, ela ainda não tinha um nome e não tinha nenhum humano de estimação. Ela morava nas ruas e precisava encontrar um lugar seguro e quentinho para suas crias.
Ela andou, andou, andou e andou e achou uma casa com um portão grande e pelo qual ela poderia passar, mesmo com o barrigão. Ela estava cansada de tanto procurar e a barriga pesava muito. Por isso, ela entrou portão adentro na esperança de achar um lugar seguro para seus bebês.Ela andou, andou, andou e andou e achou uma casa com um portão grande e pelo qual ela poderia passar, mesmo com o barrigão. Ela estava cansada de tanto procurar e a barriga pesava muito. Por isso, ela entrou portão adentro na esperança de achar um lugar seguro para seus bebês.
O que ela não esperava encontrar do outro lado era um pitbull, que não gostou nada de ver uma gata folgada invadindo seu território. Até hoje ela não entende como não percebeu que havia um cachorro ali, mas, naquele momento, tudo o que importava era proteger seus filhotinhos.O que ela não esperava encontrar do outro lado era um pitbull, que não gostou nada de ver uma gata folgada invadindo seu território. Até hoje ela não entende como não percebeu que havia um cachorro ali, mas, naquele momento, tudo o que importava era proteger seus filhotinhos.
O cachorro foi para cima dela e ela miou bem alto, para se defender. Levantou as patas e deu uns belos tapas no focinho do cachorro, mas isso não teria sido o suficiente, de qualquer jeito. O que a salvou foi o humano de estimação do cachorro, alertado pelo miado potente.O cachorro foi para cima dela e ela miou bem alto, para se defender. Levantou as patas e deu uns belos tapas no focinho do cachorro, mas isso não teria sido o suficiente, de qualquer jeito. O que a salvou foi o humano de estimação do cachorro, alertado pelo miado potente.
O humano viu que a gatinha estava prenha e conseguiu salvar ela e os filhotes a tempo, ao prender o cachorro na corrente. A poucos metros da casa de portão branco estava uma das tias-voluntárias da ONG, a tia Aline. Por instinto, ela também se levantou e saiu de onde estava ao ouvir o miado alto de gato.O humano viu que a gatinha estava prenha e conseguiu salvar ela e os filhotes a tempo, ao prender o cachorro na corrente. A poucos metros da casa de portão branco estava uma das tias-voluntárias da ONG, a tia Aline. Por instinto, ela também se levantou e saiu de onde estava ao ouvir o miado alto de gato.

E foi assim que a Amanda ganhou um lar temporário quentinho para ganhar seus bebêzinhos!!!E foi assim que a Amanda ganhou um lar temporário quentinho para ganhar seus bebêzinhos!!!
Quando o parto começou, a tia Carol quase não conseguiu acreditar no que via! Um, dois, três, quatro, cinco, seis… SETE! A Amanda deu à luz a sete gatinhos e a tia Carol escolheu nomes bem fofinhos para eles! Quando o parto começou, a tia Carol quase não conseguiu acreditar no que via! Um, dois, três, quatro, cinco, seis… SETE! A Amanda deu à luz a sete gatinhos e a tia Carol escolheu nomes bem fofinhos para eles!
Petite, Pomme, Fleur, Blanche, Jolie, Chérie e Gâteau foram alimentados pela mamãe Amanda e cresceram bastante.Petite, Pomme, Fleur, Blanche, Jolie, Chérie e Gâteau foram alimentados pela mamãe Amanda e cresceram bastante.
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Deles, a Pomme, a Jolie e a Blanche já ganharam um larzinho só para elas!!!Deles, a Pomme, a Jolie e a Blanche já ganharam um larzinho só para elas!!!
Ainda falta a Petite, a Fleur, a Chérie, o Gâteau e, é claro, a mamãe, Amanda! Os bebês (e a mamãe) já foram vacinados, vermifugados e castrados.Ainda falta a Petite, a Fleur, a Chérie, o Gâteau e, é claro, a mamãe, Amanda! Os bebês (e a mamãe) já foram vacinados, vermifugados e castrados.

Se você quer adotar eles, é só seguir as regrinhas das tias da ONG, que são para a segurança do gatinho e dos tios! Ter um gatinho é abrir espaço na sua casa – e no seu coração – para muita felicidade e alegria!!!Se você quer adotar eles, é só seguir as regrinhas das tias da ONG, que são para a segurança do gatinho e dos tios! Ter um gatinho é abrir espaço na sua casa – e no seu coração – para muita felicidade e alegria!!!

Lambeijos da Mufasinha!!!!Lambeijos da Mufasinha!!!!
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